E depois de tocar o coração da menininha , o garoto saiu, e ela continuou a brincar com seus gestos ternos.
Dias depois, quando a mãe da menina penteava seu cabelo , arrumando-a para ir à escola, espontaneamente a garotinha perguntou, "eu sou teu amor , mamãe?" e a mãe admirada respondeu num tom quase rouco, "sim filha".
É! A menina assimilou o amor da mãe com o que o menino disse sentir, pelo toque nos cabelos, era como se quem me faz uma trança, não me fará mal.. Dias demorados e sem ansiedade passavam e o garoto sempre ali, brincando com a garotinha, sempre indo embora, antes que alguém pudesse repreendê-lo. Os anos passavam. Adolescentes, ela não se submetia mais aos afagos nos cabelos, ela agora não achava o garoto agradável, ela o achava chato, espichado, e espinhento. Ele tornara invisível aos olhos dela, e estava lá, mas, não permitia ser visto, ele fitava-a sem ela notar sua presença. Ele ainda a achava linda com toda ternura que havia nos seus gestos, e de longe a protegia. Ambos lembram do dia em que na saída da escola um outro garoto parou a doce meiguice, para conversar e , o menino espinhento veio como uma fera, surgindo do nada, socando a cara do invasor. A meiguice repentinamente sumira e a menina categoricamente reagiu, "troglodita, o que você fez? Ele era só um amigo, porquê, você faz isso? Não quero você me rodeando , me vigiando, não deixe que meu pai saiba de seu atrevimento."
É! A menina assimilou o amor da mãe com o que o menino disse sentir, pelo toque nos cabelos, era como se quem me faz uma trança, não me fará mal.. Dias demorados e sem ansiedade passavam e o garoto sempre ali, brincando com a garotinha, sempre indo embora, antes que alguém pudesse repreendê-lo. Os anos passavam. Adolescentes, ela não se submetia mais aos afagos nos cabelos, ela agora não achava o garoto agradável, ela o achava chato, espichado, e espinhento. Ele tornara invisível aos olhos dela, e estava lá, mas, não permitia ser visto, ele fitava-a sem ela notar sua presença. Ele ainda a achava linda com toda ternura que havia nos seus gestos, e de longe a protegia. Ambos lembram do dia em que na saída da escola um outro garoto parou a doce meiguice, para conversar e , o menino espinhento veio como uma fera, surgindo do nada, socando a cara do invasor. A meiguice repentinamente sumira e a menina categoricamente reagiu, "troglodita, o que você fez? Ele era só um amigo, porquê, você faz isso? Não quero você me rodeando , me vigiando, não deixe que meu pai saiba de seu atrevimento."
Ele viu-se obrigado a vigiá-la em segredo, e puniu-se enfiado para dentro, a não olhá-la nos olhos. Assim novamente passava os dias e em todo recreio ele deixava uma coca-cola e um salgado pago no barzinho da escola, para sua amada. Ela aproveitava de não precisar recompensá-lo e aceitava, sempre
ela pegava a coca-cola , o salgado e infiltrava-se na roda de amigas... A Juventude chegara. Ela, a menina tinha 18 anos. A faculdade era inenarravelmente atraente aos olhos do rapaz, que ganhara corpo e voz. A moça meiga, caracterizava-se tímida demais para aceitar qualquer aproximação. Ela é quem estava invisível agora, tudo mudou. Ele entendera que o melhor era fazer que não sabia da presença dela. Foram muitos momentos em que se cruzaram nos corredores da faculdade, "ele não lembra mais de mim!". Ele disfarçava, e ria por dentro, entendera o jogo, e ela, entendeu "...um dia você vai entender..." Ela correu para os braços dele e disse,"porquê você fez isso?" com cautela na força, ele a abraçou e respondeu,"o que eu fiz?" ela encostou a cabeça no peito dele e suspirou, "me fez te amar." Então ele afagou os cabelos dela e disse beijando sua testa, "eu sou seu protetor, eu sou o seu amor".
bjs amoreco te amo♥
ResponderExcluirLinda história de amor... a persistência, a lealdade e o amor é obvio sempre são recompensados. Abraços.
ResponderExcluir